De novo aqui, caro cupido?
Teus voos rasos e olhar sagaz
Ao observar as pessoas sobre o cais.
Gente fria de andar ríspido.
Observa a todos esses seres,
Inveja a liberdade deles
E por isso os odeia a esmo,
Com ódio inspirado nos mesmos.
Sofrimento em todo o lugar.
Sentimento que turva a alma.
Cheiro fétido que polui o ar.
Análise finda, parte à ação.
Como não pode curar feridas,
As inflama, com flechas de paixão.